ATRATIVOS PROXIMOS A FAZENDA RIO PITANGUI

Priscila
ATRATIVOS PROXIMOS A FAZENDA RIO PITANGUI

Cena gastronômica

SANTA CAFÉ é a realização de um projeto familiar que nasceu da vontade de resgatar o sabor tradicional da nossa terra! Em um espaço único, onde natureza, história, cultura e as delícias da fazenda se encontram!
Santa Café
SANTA CAFÉ é a realização de um projeto familiar que nasceu da vontade de resgatar o sabor tradicional da nossa terra! Em um espaço único, onde natureza, história, cultura e as delícias da fazenda se encontram!
Adega Especializada em vinhos e produtos a base de Amoras
Porto Brazos
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um ótimo alugar para comprar frutas verduras e legumes na região
Banca do Franco
3045 Rua Rio Verde
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Ótimo lugar para uma parada para um delicioso café colonial
Da Maria - Panificadora e Confeitaria
3075 Av. General Carlos Cavalcanti
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Passeio turístico

A história da capela está ligada à presença dos jesuítas e ao movimento das tropas na região. Em 1727 a sesmaria da Conceição ou do Pitangui foi doada à Companhia de Jesus, onde os religiosos estabeleceram a Fazenda Pitangui. Em 1729, foi erguida uma pequena construção de madeira para servir de oratório. Com a abertura do Caminho das Tropas em 1731 e que passava pelo local, os padres dedicaram a capela à Santa Bárbara. Como foi a primeira capela construída na cidade, ela foi tombada pelo COMPAC em 2000 e totalmente restaurada e preservada. LOCALIZAÇÃO: O acesso ao local se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col). Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5 km e virar à esquerda, percorrendo mais 2 km até uma porteira. Fonte: Prefeitura Municipal. Descrição: Em agosto de 1727, fez – se doação da Sesmaria do Itaiacoca, também denominada de Pitangui á companhia de Jesus, sendo a capela Construída em 1729. Os religiosos da Companhia de Jesus povoaram as Sesmarias de gado e escravos movimentando suas fazendas. A estrada do “Continente Sul” que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul, de Jaguariaiva para o Sul, vinha a direção do Rio Pitangui, passando pela Sesmaria dos Padres da Companhia de Jesus, movimentando assim as zonas das Sesmarias. Os Jesuítas do Pitangui, vendo o crescente movimento dos tropeiros e viajantes, apressaram-se na construção de uma capela e a dedicaram á Santa Bárbara, para onde iam todos os moradores das fazendas vizinhas receber os Santos Sacramentos e ainda servir aos viajantes. Encontra-se no local, vestígios de muro de pedra na região, que dizem ter sido construídos pelos índios e escravos negros. Com a expulsão dos jesuítas, efetuada por ordem do Marquês de Pombal, de Portugal e das Colônias, confiscando todos os seus bens e os anexando á Coroa Portuguesa, dentre esses á Capela Santa Bárbara, cessaram assim todos os Ofícios divinos que eventualmente eram realizados ali, e os que ali viviam, foram alforriados e passaram a viver na ociosidade, de acordo com o que consta no arquivo Paroquial da cidade de Castro. Á partir desse ano a Capela e a fazenda Pitangui passaram a ser geridas por carmelitas do Capão Alto. Em 1772 estes retiraram-se do Paraná temerosos com medo que lhes acontecesse o mesmo que houve aos jesuítas. Enterravam-se os mortos nos primeiros tempos, no pequeno cemitério ao lado da Capela Santa Bárbara. A existência de um cemitério na Fazenda, explicaria a aparição de ossadas quando da “restauração” feita no local em meados da década de 70, quando os mesmos foram encontrados sob o assoalho apodrecido, o que seria um cemitério das famílias que foram proprietárias da fazenda. Quando morria alguém, se era branco, era enterrado num pequeno cercado, junto da casa grande, que servia de cemitério. Se fosse membro da família do fazendeiro, era procurado um cemitério santificado. Se o morto fosse escravo, era enterrado bem distante das habitações em covas rasas. No cemitério da capela, por exemplo, estão os corpos de todos os primitivos povoadores de Ponta Grossa. Entre as campas, afirmam, está a do primeiro intendente, ou seja, a primeira autoridade civil de Ponta Grossa, Benedito Mariano Ribas. Somente em 24 de junho de 1811, é que foi fundado o primeiro cemitério do então Bairro de Ponta Grossa. CONSTRUÇÃO: Construída no séc. XVII e com extensão de 500 alqueires, a primeira capela construída no planalto dos campos Gerais é uma edificação simples, com traços marcantes que dão ideia nítida da vida religiosa da época. A capela de pau a pique e reboco, coberta com telhas trazidas de Paranaguá em lombo de burro foi construída com dinheiro doado por Ana Siqueira Mendonça, viúva de Domingos Teixeira de Azevedo, do Cambijú, para pagar uma promessa a Santa Bárbara. Localizada a marguem esquerda do Riacho de São Miguel, afluente do rio Pitangui a capela foi toda construída com material existente de maior quantidade na região – arenito furnas, assentada sobre um grande bloco do mesmo material. Suas Paredes são bastante espessas, tendo a frente voltada para o Sul, e seu atual proprietário Nestor Carraro fez algumas obras para sua conservação, entre elas, uma parede de madeira, tanto na frente como na parte traseira da capela, que haviam ruído completamente e também colocando um novo assoalho no lugar do primeiro que encontrava em péssimo estado. Segundo o proprietário, estas obras foram efetuadas em 1973. Na obra feita, foram levantadas várias colunas de concreto para amparar as paredes que estavam caindo e também o teto foi completamente restaurado, bem como a fachada da capela. Para se entrar na capela, antes da obra, subiam-se alguns degraus de pedra, já bastante gastas pelo o uso. O interior era muito simples, paredes nuas com uma única janela do lado esquerdo perto do altar. Desse lado havia um pequeno púlpito de madeira, com uma pequena escada. Sobre o altar encontrava-se a imagem em argila da Santa. Esta tinha sobre a fronte uma coroa de prata com algumas pedras coloridas. Existiam duas pias batismais de madeira, um turíbulo de bronze e um pequeno sino, pesando aproximadamente dez quilos. Havia apenas uma porta de entrada voltada para o sul. Sobre esta porta teria existido uma placa de madeira com inscrições a fogo, destruída pela ação do tempo, e que foi substituída em parte, por um papel datilografado. Fonte: Prefeitura Municipal. Descrição: A constante busca por riquezas e colônias resultaram na ocupação européia dos territórios americanos. Os interesses comerciais e econômicos se mantiveram estreitamente ligados à exploração e posterior colonização. Em meio a esse processo os jesuítas, integrantes da ordem Companhia de Jesus, eram enviados juntamente com os desbravadores com a missão de catequização e converção do gentio. Os jesuítas se espalharam por várias regiões do território brasileiro, chegando a lugares distantes e inexplorados, convivendo com inúmeros grupos indígenas. Durante os séculos XVII e XVIII já haviam penetrado em direção ao sul do Brasil e só em território paranaense cerca de 13 reduções ou aldeamentos foram criados, chegando a manter cerca de cem mil índios. Nesse mesmo período os religiosos construíram um Convento e um Colégio em Paranaguá, passando a representar um ponto estratégico para desenvolver atividades religiosas ligadas a ordem. Nos Campos Gerais os Jesuítas se estabeleceram na Sesmaria de Itaiacoca, em terras doadas por José de Goes e Moraes, em 1727. Os missionários mantiveram na chamada Fazenda Pitangui, atividades ligadas a pecuária e a agricultura de subsistência. No local onde primeiramente se fez um pequeno oratório, logo se postou uma Capela dedicada a Santa Bárbara, que passou a ser frequentada por moradores da região, chegando a ter um pequeno cemitério nas proximidades. Em meio a conflitos com a coroa portuguesa, o Marquês de Pombal decidiu pela expulsão e confisco dos bens dos jesuítas. As terras da Fazenda Pitangui passaram para as mãos dos carmelitas da Fazenda Capão Alto e posteriormente a particulares. A memória religiosa e histórica da capela acabou sendo mantida por poucos devotos. Todavia, a Capela Santa Bárbara representa hoje um dos poucos pontos de referência da presença jesuíta em território paranaense, sendo dessa forma justificada a sua restauração e preservação junto ao Estado, pela sua seção de Patrimônio. Preservar o patrimônio, sendo ele edificado ou simbólico, representa a manutenção dos diferentes aspectos culturais em conjunto com as transformações socioeconômicas de um determinado grupo. Texto: Adreane Marceli Willenborg Schuchardt. Fonte: Prefeitura Municipal.
Capela Santa Barbara
A história da capela está ligada à presença dos jesuítas e ao movimento das tropas na região. Em 1727 a sesmaria da Conceição ou do Pitangui foi doada à Companhia de Jesus, onde os religiosos estabeleceram a Fazenda Pitangui. Em 1729, foi erguida uma pequena construção de madeira para servir de oratório. Com a abertura do Caminho das Tropas em 1731 e que passava pelo local, os padres dedicaram a capela à Santa Bárbara. Como foi a primeira capela construída na cidade, ela foi tombada pelo COMPAC em 2000 e totalmente restaurada e preservada. LOCALIZAÇÃO: O acesso ao local se dá pela rodovia Arichernes Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col). Após percorridos 2 km , deve-se virar à direita, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5 km e virar à esquerda, percorrendo mais 2 km até uma porteira. Fonte: Prefeitura Municipal. Descrição: Em agosto de 1727, fez – se doação da Sesmaria do Itaiacoca, também denominada de Pitangui á companhia de Jesus, sendo a capela Construída em 1729. Os religiosos da Companhia de Jesus povoaram as Sesmarias de gado e escravos movimentando suas fazendas. A estrada do “Continente Sul” que ligava São Paulo ao Rio Grande do Sul, de Jaguariaiva para o Sul, vinha a direção do Rio Pitangui, passando pela Sesmaria dos Padres da Companhia de Jesus, movimentando assim as zonas das Sesmarias. Os Jesuítas do Pitangui, vendo o crescente movimento dos tropeiros e viajantes, apressaram-se na construção de uma capela e a dedicaram á Santa Bárbara, para onde iam todos os moradores das fazendas vizinhas receber os Santos Sacramentos e ainda servir aos viajantes. Encontra-se no local, vestígios de muro de pedra na região, que dizem ter sido construídos pelos índios e escravos negros. Com a expulsão dos jesuítas, efetuada por ordem do Marquês de Pombal, de Portugal e das Colônias, confiscando todos os seus bens e os anexando á Coroa Portuguesa, dentre esses á Capela Santa Bárbara, cessaram assim todos os Ofícios divinos que eventualmente eram realizados ali, e os que ali viviam, foram alforriados e passaram a viver na ociosidade, de acordo com o que consta no arquivo Paroquial da cidade de Castro. Á partir desse ano a Capela e a fazenda Pitangui passaram a ser geridas por carmelitas do Capão Alto. Em 1772 estes retiraram-se do Paraná temerosos com medo que lhes acontecesse o mesmo que houve aos jesuítas. Enterravam-se os mortos nos primeiros tempos, no pequeno cemitério ao lado da Capela Santa Bárbara. A existência de um cemitério na Fazenda, explicaria a aparição de ossadas quando da “restauração” feita no local em meados da década de 70, quando os mesmos foram encontrados sob o assoalho apodrecido, o que seria um cemitério das famílias que foram proprietárias da fazenda. Quando morria alguém, se era branco, era enterrado num pequeno cercado, junto da casa grande, que servia de cemitério. Se fosse membro da família do fazendeiro, era procurado um cemitério santificado. Se o morto fosse escravo, era enterrado bem distante das habitações em covas rasas. No cemitério da capela, por exemplo, estão os corpos de todos os primitivos povoadores de Ponta Grossa. Entre as campas, afirmam, está a do primeiro intendente, ou seja, a primeira autoridade civil de Ponta Grossa, Benedito Mariano Ribas. Somente em 24 de junho de 1811, é que foi fundado o primeiro cemitério do então Bairro de Ponta Grossa. CONSTRUÇÃO: Construída no séc. XVII e com extensão de 500 alqueires, a primeira capela construída no planalto dos campos Gerais é uma edificação simples, com traços marcantes que dão ideia nítida da vida religiosa da época. A capela de pau a pique e reboco, coberta com telhas trazidas de Paranaguá em lombo de burro foi construída com dinheiro doado por Ana Siqueira Mendonça, viúva de Domingos Teixeira de Azevedo, do Cambijú, para pagar uma promessa a Santa Bárbara. Localizada a marguem esquerda do Riacho de São Miguel, afluente do rio Pitangui a capela foi toda construída com material existente de maior quantidade na região – arenito furnas, assentada sobre um grande bloco do mesmo material. Suas Paredes são bastante espessas, tendo a frente voltada para o Sul, e seu atual proprietário Nestor Carraro fez algumas obras para sua conservação, entre elas, uma parede de madeira, tanto na frente como na parte traseira da capela, que haviam ruído completamente e também colocando um novo assoalho no lugar do primeiro que encontrava em péssimo estado. Segundo o proprietário, estas obras foram efetuadas em 1973. Na obra feita, foram levantadas várias colunas de concreto para amparar as paredes que estavam caindo e também o teto foi completamente restaurado, bem como a fachada da capela. Para se entrar na capela, antes da obra, subiam-se alguns degraus de pedra, já bastante gastas pelo o uso. O interior era muito simples, paredes nuas com uma única janela do lado esquerdo perto do altar. Desse lado havia um pequeno púlpito de madeira, com uma pequena escada. Sobre o altar encontrava-se a imagem em argila da Santa. Esta tinha sobre a fronte uma coroa de prata com algumas pedras coloridas. Existiam duas pias batismais de madeira, um turíbulo de bronze e um pequeno sino, pesando aproximadamente dez quilos. Havia apenas uma porta de entrada voltada para o sul. Sobre esta porta teria existido uma placa de madeira com inscrições a fogo, destruída pela ação do tempo, e que foi substituída em parte, por um papel datilografado. Fonte: Prefeitura Municipal. Descrição: A constante busca por riquezas e colônias resultaram na ocupação européia dos territórios americanos. Os interesses comerciais e econômicos se mantiveram estreitamente ligados à exploração e posterior colonização. Em meio a esse processo os jesuítas, integrantes da ordem Companhia de Jesus, eram enviados juntamente com os desbravadores com a missão de catequização e converção do gentio. Os jesuítas se espalharam por várias regiões do território brasileiro, chegando a lugares distantes e inexplorados, convivendo com inúmeros grupos indígenas. Durante os séculos XVII e XVIII já haviam penetrado em direção ao sul do Brasil e só em território paranaense cerca de 13 reduções ou aldeamentos foram criados, chegando a manter cerca de cem mil índios. Nesse mesmo período os religiosos construíram um Convento e um Colégio em Paranaguá, passando a representar um ponto estratégico para desenvolver atividades religiosas ligadas a ordem. Nos Campos Gerais os Jesuítas se estabeleceram na Sesmaria de Itaiacoca, em terras doadas por José de Goes e Moraes, em 1727. Os missionários mantiveram na chamada Fazenda Pitangui, atividades ligadas a pecuária e a agricultura de subsistência. No local onde primeiramente se fez um pequeno oratório, logo se postou uma Capela dedicada a Santa Bárbara, que passou a ser frequentada por moradores da região, chegando a ter um pequeno cemitério nas proximidades. Em meio a conflitos com a coroa portuguesa, o Marquês de Pombal decidiu pela expulsão e confisco dos bens dos jesuítas. As terras da Fazenda Pitangui passaram para as mãos dos carmelitas da Fazenda Capão Alto e posteriormente a particulares. A memória religiosa e histórica da capela acabou sendo mantida por poucos devotos. Todavia, a Capela Santa Bárbara representa hoje um dos poucos pontos de referência da presença jesuíta em território paranaense, sendo dessa forma justificada a sua restauração e preservação junto ao Estado, pela sua seção de Patrimônio. Preservar o patrimônio, sendo ele edificado ou simbólico, representa a manutenção dos diferentes aspectos culturais em conjunto com as transformações socioeconômicas de um determinado grupo. Texto: Adreane Marceli Willenborg Schuchardt. Fonte: Prefeitura Municipal.
Proximo a Fazenda Rio Pitangui, a Cachoeira do Rio São Jorge e um Parque de conservação de propriedade particular , possui grande beleza com diversas quedas ďagua que deslizam pelas rochas formando-se cachoeira e em um determinado ponto localiza-se a cachoeira principal com cerca de 30m de altura. O local possui também áreas de camping e paredões propícios à prática de rappel ,para tal prática deve-se procurar por uma empresas especializada. Tem sanitários masculinos e femininos no local e a uma lanchonete , além da área do camping e algumas trilhas Telefone: (42) 3226-3731/ 9961.9894 (seu Lourenço)/ 99341911(André- filho seu Lourenço)
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Proximo a Fazenda Rio Pitangui, a Cachoeira do Rio São Jorge e um Parque de conservação de propriedade particular , possui grande beleza com diversas quedas ďagua que deslizam pelas rochas formando-se cachoeira e em um determinado ponto localiza-se a cachoeira principal com cerca de 30m de altura. O local possui também áreas de camping e paredões propícios à prática de rappel ,para tal prática deve-se procurar por uma empresas especializada. Tem sanitários masculinos e femininos no local e a uma lanchonete , além da área do camping e algumas trilhas Telefone: (42) 3226-3731/ 9961.9894 (seu Lourenço)/ 99341911(André- filho seu Lourenço)
O parque mais visitado da Região dos Campos Gerais do Paraná,localizado a 32 km da Fazenda Rio Pitangui, é um atrativo natural imperdível se você estiver na cidade.
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PASSEIO GUIADO INFORMAÇOES NA RECEPÇÃO DA FAZENDA RIO PITANGUI OU 42 99987-5811
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Supermercado

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Bairros

Itaiacoca

City advice

Getting around

locomoção de carro próprio é a melhor forma de se locomover

Para chegar a fazenda Rio Pitangui a melhor forma é com seu carro próprio, a estrada não é pavimentada, indicamos que abasteça seu carro e calibre os pneus, pois não tem posto de combustível no ráio de 15 km